sábado, 27 de março de 2010

5S o que é? E como implantar.

A origem do 5S

As atividades de 5S tiveram início no Japão, logo após a 2ª Guerra Mundial, para combater a sujeira das fábricas, endo sido formalmente lançado no Brasil em 1991 através da fundação Chrisriano Ottoni.

No inicio de sua aplicação apenas os três primeiros "S" eram abordados, tendo sido incorporados depois o quarto e o quinto.

Atualmente, outros 4 conceitos já foram acrescidos, tendo-se portanto conhecimento da existência de 9S conforme abaixo, embora o nome do método permaneça o mesmo.

Como você deve ter percebido, cada "S" é conhecido por diversas denominações. Porém neste texto, utilizaremos a terminologia de cada "S" da seguinte maneira:

  • Senso de Utilização - 1º S;
  • Senso de Ordenação - 2º S;

  • Senso de Limpeza - 3º S;

  • Senso de Asseio - 4º S;

  • Senso de Autodisciplina - 5ºS;

  • Senso de Firmeza - 6º S;

  • Senso de Dedicação - 7º S;

  • Senso de Relato com ênfase - 8ºS;

  • Senso de Ação simultânea - 9º S.

Passos para a implementação:

  1. Primeiro Passo - Para dar início à implentação dos Conceitos 5S é essencial envolver todas as pessoas da organização ou da Empresa;

  2. Dividir a empresa em áreas físicas onde, a equipe daquela área, pretende implantar o 5S;

  3. Após definidas as áreas físicas onde serão implantados os 5 Sensos, deve-se observar cada um dos ítens a baixo:
  • Espaço
  • Mobiliário
  • Dispositivos
  • Documentos
  • Matéria-Prima

A implementação do 5S nas Unidades de Saúde, sem dúvida, representa um sustentáculo para outras ferramentas de Gestão como P.D.C.A, e Séries ISO 9000, fazendo com que a qualidade dos diversos serviços ofertados ao Paciente possam ocorrer com um maior nível de segurança e qualidade.



segunda-feira, 22 de março de 2010

XII Congresso Brasileiro de Informática em Saúde.

Palavra do Presidente

A Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) realiza a cada dois anos o Congresso Brasileiro de Informática em Saúde (CBIS). Este é o maior evento brasileiro que, congrega a academia e a indústria para discutir fundamentos, aplicações e políticas da informática em saúde, unindo assim os diversos segmentos da sociedade.

O XII Congresso Brasileiro de Informática em Saúde será realizado de 18 a 22 de Outubro de 2010 em Pernambuco, estado considerado um dos maiores pólos tecnológicos e de saúde do Brasil. Todas as maravilhas e conforto do Summerville Resort em uma das mais belas praias do litral pernambucano, a linda praia de Porto de Galinhas, será o cenário deste encontro. Um lugar especial para o debate, mas também para o descanso.


Estamos vivendo um momento no qual a internet e a Telesasúde abriram novos caminhos e aproximatam a tecnologia cada vez mais das pessoas. Os avanços da informática, que vivenciamos enquanto usuários e profissionais de saúde, e suas implicações éticas, legais, e nas políticas públicas de saúde, precisam ser fortemente discutidos. Os rumos das tecnologias da informação e das comunicações, e como estas tecnologias são pensadas, ensinadas, desenvolvidas e aplicadas às realidades locais na busca de um sistema de saúde saudável em nosso país serão foco desta décima segunda edição do CBIS.


O Núcleo de Telesaúde da UFPE se orgulha em organizar pela primeira vez este evento em pernambuco e ficará muito feliz em recebê-lo em nosso estado.



Programação Científica


O Congresso contará com tutoriais, painéis e conferências proferidas por convidados nacionais e internacionais, sessões científicas orais e pôsteres, relatos de casos e experiências comerciais, que discutirão o estado da arte do ensino, desenvolvimento técnico e científico, além das questões éticas, de regulamentação e das políticas das tecnologias da informação e das comunicações na área de saúde.


Entidade Promotora


O Congresso é promovido pela Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS). Em 2010 será organizado pelo Núcleo de Telesaúde (NUTES) da Universidade Federal de Pernambuco.



A Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), é uma Sociedade Científica, sem fins lucrativos, criada em 1986 e tem como objetivo promover o desenvolvimento de todos os aspectos da Tecnologia da Informação aplicada à Saúde. A tradição da atuação da SBIS é marcada pela realização de eventos nacionais e internacionais, como congressos, simpósios, cursos, seminários e workshops. A SBIS colabora com os órgãos público , como a ANS e o Ministério da Saúde, bem como com outras entidades e associações de classe, como o CFM e CFO. A SBIS já realizou onze Congressos Brasileiros de Informática em Saúde - CBIS. É também o representante brasileiro na IMIA - International Medical Informatics Association (Associação Internacional de Informática em Saúde). Para mais informações sobre a SBIS, visite http://www.sbis.org.br/



O Núcleo de Telessaúde da Universidade Federal de Pernambuco (NUTES), instituído em 2003 e sediado no Hospital das Clínicas da UFPE, é um cúcleo de pesquisa e extensão tem como missão coordenar e executar as ações telacionadas com as tecnologias da informação em saúde. bem como desenvolver os projetos de telessaúde da UFPE, contricuindo para o fortalecimento do sistema de saúde através da pesquisa e desenvolviemnto de soluções tecnológicas inovadoras. O NUTES é fruto do projeto de Telemedicina no Programa de Saúde da Família, desenvolvido pelo Grupo pesquisa Tecnologias da Informação em Saúde - TIS http://www.tis.ufpe.br/ criado em 1996. O Grupo TIS é pioneiro na região norte-nordeste no ensino e desenvolvimento da informática em saúde. Desde sua criação, o NUTES e o TIS vêm trabalhando no desenvlvimento de projetos multidisciplinares em informática em saúde visando melhorar a qualidade do ensino, pesquisa, assistência e gestão em saúde. Participou da organização e da comissão científica de diversos eventos da área. Suas iniciativas e projetos aprovados em órgãos de fomento (CNPq, FINEP, Ministério da Saúde, etc).

quarta-feira, 10 de março de 2010

Uso consciente de Recursos e Materiais na Unidade Hospitalar.

Com o aumento dos gastos e consequente elevação dos custos hospitalares torna-se imperativo a adoção de medidas de controle e combate ao desperdídio. A falha nos sistemas de controle dos estoques de material pode causar sérios prejuízos para a organização. Somente com medidas planejadas e sistemáticas voltadas para a melhoria dos processos de trabalho pode-se trazer retorno financeiro importante para a instituição. Pela crise que atravessa o financiamento da saúde os gerentes dos hospitais terão que desenvolver e implementar sistemas de gerenciamento de custos, capazes de fornecer informações precisas e adequadas que permitam avaliar o desempenho do hospital nos vários segmentos para fortalecer o processo de tomada de decisão.


Quando se fala em desperdício, logo vem a imagem de um prato de comida sendo jogado fora ou aqueles alimentos guardados que perderam a validade. No entanto, além desse tipo de desperdício, existem outros que, muitas vezes, não são percebidos. Como pode ser observado pela imagem ao lado uma simples torneira aberta pode representar um derperdício que aumentará os custos opercarionais da Unidade Hospitalar.
Pode-se realizar os seguintes controles:
  • Monitoria da produção nas diversas áreas de atendimento, para antê-las dentro dos tetos pré-estabelecidos pelo SUS, ou para Operadora de Saúde Complementar;
  • incentivar a realização de procedimetnos clínicos e cirúrgicos (transplantes, hemodiálises,etc) com remuneração desvinculada, uma opção poderia ser a formação de pacotes, observando-se que o mesmo deverá ser revisto periodicamente;
  • Estimular aelaboração de orçamento programa anual por divisão para evitar desequilíbrio na aplicação dos recursos financeiros;
  • Instituir programas de treinamento para preparar: a) Equipes de compradores e de negociadores; b) Equipe de Faturamento Médico Hospitalar; c) Equipe de Auditoria Interna de Conta Médico Hospitalar;
  • Estabelecer cotas de suprimentos de fundos financeiros para os segmentos agilizarem a aquisição de itens de consumo e/ou realizarem os serviços imediatos necessários para evitar a interrupção das atividades nas unidades produtivas.