segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Campus Mobile - Onde a criatividade e o empreendedorismo se unem

 

 

 

Sobre o Campus Mobile

O programa Campus Mobile é uma iniciativa do Instituto Claro em parceria com a Associação do Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC), com o apoio do LSI-EP-USP, e tem como objetivo o desenvolvimento de jovens talentos universitários de todo o país para a criação de aplicativos e serviços que utilizam as tecnologias móveis.

Os 100 candidatos com os perfis mais criativos, que demonstrem empreendedorismo e capacidade para tirar suas ideias do papel, serão selecionados para desenvolver e aprimorar seus projetos com a ajuda de tutores especializados e materiais didáticos específicos. Para isso, os universitários participantes terão à sua disposição um Ambiente Virtual de Aprendizagem, onde poderão trabalhar em seus projetos de forma contínua, monitorada e interativa, participar de encontros presenciais em São Paulo, e ter a oportunidade de conviver diretamente com todos os envolvidos nesta iniciativa.

O programa Campus Mobile busca estimular a geração de novos talentos, de modo que suas ideias possam solucionar os problemas vividos pela sociedade, bem como contribuir para a formação de cada participante, que terá a chance de vivenciar o desenvolvimento de um projeto desde sua concepção até a elaboração de um produto final.

Os três participantes com melhor desempenho ao longo do Programa, capazes de demonstrar proatividade, empenho e dedicação em suas atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem e nas etapas presenciais, serão premiados com R$ 10.000,00, divididos em: R$5.000, para o 1º lugar; R$3.000, para o 2º lugar e R$2.000, para o 3º lugar.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

FCF abre inscrições para Simpósio de Biossegurança

Inscrições podem ser feitas através do e-mail da USP.

A USP (Universidade de São Paulo), através da FCF (Faculdade de Ciências Farmacêuticas), promove o 10º Simpósio de Biossegurança e Descartes de Produtos Químicos e Perigosos em Instituições de Ensino e Pesquisa.

O evento acontecerá no dia 24 de novembro, no auditório Ariosto Mila, na FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo). As inscrições são gratuitas e devem ser feitas através do e-mail: atadfcf@usp.br.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

6 dicas para o sucesso na troca de informações em saúde

Com o desenvolvimento das plataformas de comunicação, vem também a preocupação com a confidencialidade e segurança
 
O desenvolvimento generalizado da troca de informações de saúde (health information exchange, HIE) está acontecendo rapidamente, e com ele vêm preocupações com a confidencialidade, privacidade e segurança. Mas seus benefícios são superiores a essas preocupações e incluem qualidade de cuidado melhorado e redução dos custos de saúde.

Apesar da recepção reservada da HIE entre hospitais e clínicas nos Estados Unidos, muitos afirmam que ela terá um papel importante nos estágios do uso significativo. E já que não há melhor hora do que agora para dar início aos programas de benefícios, Rob Brull, gerente de produto da Corepoint Health, sugere seis dicas para fazer com que a implementação da HIE dure.
  1. Deixe as coisas simples: de acordo com Brull, o HIE pode ser muito importante em termos de melhoria do cuidado do paciente. Entretanto, ele acredita que o melhor é se focar em alguns aspectos do HIE que terão maior impacto: “Se o HIE tentar ser tudo para todos muito cedo, pode não conseguir estabelecer as fundações para crescer”. Brull aconselha, por exemplo, que o HIE pode se concentrar primeiramente  na troca de CCDs, exames de laboratórios e resultados de radiologia, deixando coisas como as referências eletrônicas, acompanhamento em casa ou registros de doenças para a segunda fase. “Os dados também não precisam ser completamente interoperáveis a partir do primeiro dia. Talvez usar um portal para a visualização dos resultados em vez de as entregas de resultados serem completamente integradas com o EMR. A interoperabilidade pode ser algo que aumente durante o tempo”.
  2. Entenda sua fonte de receita: Brull argumentou que para alcançar a sustentabilidade, um plano de negócios deve ser definido antes do início e implementação de qualquer HIE. “A maior parte disso é entender de onde vêm as fontes de receita. A análise de negócio tem que mostrar se a receita anual é suficiente para cobrir os custos operacionais”. Brull seguiu dizendo que possíveis fontes de receita incluem laboratórios e centros de imagem que querem conexões eletrônicas com médicos realizando pedidos dentro do HIE. “Historicamente, os médicos resistiam ao conceito de pagarem taxas por conectividade. Deve ficar claro sobre o que os participantes desejam pagar, e o HIE deve agir como qualquer empresa tentando vender um produto; devem justificar os custos tendo como base os benefícios recebidos”.
  3. Estimar os custos: Como a análise de receita, o HIE deve ser precavido e continuar revendo os custos como qualquer negócio em busca de lucros, afirmou Brull. De acordo com ele, a estimativa dos custos está intrinsicamente ligada à ideia de manter as coisas simples. “O valor do subsídio somado à contínua fonte de receita não deve ultrapassar o valor dos custos atuais. Uma alta expectativa de implementar um HIE completo desde o início pode pressionar o dinheiro necessário para adquirir a funcionalidade mais avançada”. E quanto mais completo o sistema é para implementar, mas caro será para ser mantido. “Manter estrutura simples, manterá os custos baixos e permitirá mais sustentabilidade”.
  4. Promover alinhamento com ACOs: “Discutir com os fornecedores no HIE para saber se também vão participar do ACO (Accountable Care Organization). Se uma infraestrutura HIE pode ser utilizada para dar suporte a uma ACO, então, as economias compartilhadas da ACO – teoricamente – podem ser utilizadas para ajudar com os custos de operação da HIE”. Além disso, ao entender as exigências da ACO, o HIE pode chegar a melhores decisões sobre quais funcionalidades incluir. “Apesar de um HIE dever limitar suas previsões de funcionalidade para características críticas, dar apoio às necessidades do ACO ajudará a levar a receita à sustentabilidade necessária”, afirmou Brull.
  5. Garanta a privacidade do Paciente: Segundo Brull: “Nada dará mais dor de cabeça, perda de confiança do público, alta nos custos e redução de receitas como a violação das informações de saúde do paciente”. A exigência que deve ser seguida à risca é a privacidade e segurança, e para cumprir isso, deve existir comunicação aberta com os pacientes para se assegurar que eles entendam seus direitos. “O processo de certificação de EHR fornece critério detalhados para privacidade e segurança. O HIEs deve assegurar que essas especificações sejam seguidas bem como os processos exigidos pela HIPAA”.
  6. Comece com um Modelo Federado: Brull afirma que há muitas vantagens em começar com um modelo federado, que permite que os dados dos pacientes sejam guardados pelos prestadores. “Este modelo é mais simples e mais fácil de implementar e manter os custos iniciais baixos até que a base para o HIE esteja estabelecida”. Brull seguiu dizendo que a segunda vantagem é ter as exigências de privacidade e segurança com base no provedor e não no HIE, já que não há depósito centralizado de dados para proteger. “Claro que a interoperabilidade não é tão eficiente e a localização dos dados é muito mais difícil de controlar. Mas esta abordagem torna o plano de negócios muito mais fácil de justificar e, no final, dará ao HIE uma melhor chance de sustentabilidade”. Por Information Week. Tradução: Alba Milena, especial para o Saúde Web.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Benner lança solução que opera em 10 módulos diferentes


Entre as funcionalidades existentes no sistema, destacam-se a integração com sistemas e tabelas unificadas do SUS, controle de ESF (Estratégia Saúde de Família) Digital.

A Benner Sistemas lançou recentemente uma nova solução para ser utilizada na gestão da saúde pública, que tem capacidade de operar em 10 módulos diferentes. Entre as funcionalidades existentes no sistema, destacam-se a integração com sistemas e tabelas unificadas do SUS, controle de ESF (Estratégia Saúde de Família) Digital, prontuário eletrônico baseado em protocolos de atendimento e georeferenciamento.

Veja a seguir os 10 módulos nos quais o recurso pode ser utilizado:

• Atendimento Domiciliar: atende às características do PSF (Programa de Saúde da Família) e PACS (Programa de Agente Comunitário de Saúde). Cadastra e controla os munícipes e suas famílias, com a geração do prontuário eletrônico individual e da família. Além disso, controla as equipes que atendem cada micro área, dentro do conceito de geoprocessamento.

• Integração com Cartão Nacional de Saúde / SUS: a solução é integrada ao Cartão Nacional de Saúde (SUS). Também trabalha integrada com as políticas e sistemas preconizados pelo DATASUS (SISAIH, SIASUS, SISPRÉ-NATAL, SISVOLUM, HIPERDIA, etc.).

• Regulação de Agendamento e Atendimento: permite determinar e parametrizar uma política de atendimento integrada com controle total dos agendamentos das unidades básicas de acordo com as escalas e características parametrizadas (dias, horários, retornos, extras, atendimentos em grupo, afastamentos etc.) de cada profissional.

• Prontuário Eletrônico de Pacientes e Protocolos Médicos de Atendimento: O sistema permite a utilização de Prontuário Eletrônico pelos diversos profissionais que atendem diretamente os pacientes (principalmente os médicos) através da adoção do conceito de Protocolos de Atendimento, que agilizam e controlam as prescrições, receituários, exames físicos, diagnósticos e procedimentos técnicos, de acordo com o padrão estipulado por cada protocolo, integrando aos setores de Farmácia, Coleta, SADT e Rede Credenciada.

Farmácia e Estoque: Controla  o processo de dispensação de materiais e medicamentos de forma integrada na rede de atendimento, com o registro das receitas emitidas, e controle das quantidades entregues a cada munícipe e o saldo a ser entregue, independentemente da unidade básica que o munícipe esteja passando. Estes procedimentos diminuem o desperdício, a evasão e a perda de medicamentos e materiais na rede, chegando a uma redução de custos de aproximadamente 26%.

• Coleta e Laboratório: Controla automaticamente o processo de agendamento de coleta de material biológico realizado nas unidades de atendimento, de acordo com a solicitação médica de exames. Agiliza o processo de envio destes materiais ao Laboratório Central. Ao chegar o material no laboratório central, controla todas as etapas de produção (confirmação de entrada do material, emissão de mapas de trabalho, entrada de resultado, confirmação de resultado, entrega).

• Vacinas: Controla a vacinação por município, formando uma caderneta de vacinação no sistema e integrando as informações com o Prontuário Eletrônico do Paciente, estas informações estão vinculadas ao calendário nacional de vacinação, tendo assim um controle efetivo sobre as campanhas realizadas município.
• Triagem Classificatória: Permite que o setor responsável pelo encaminhamento do paciente, dentro da unidade de Pronto Atendimento, determine as prioridades de atendimento conforme questionário de risco, verificando o tipo de atendimento como: urgência, emergência, ambulatorial e atendimento social.

• Vigilância Epidemiológica: Permite que a instituição reúna um conjunto de informações para traçar o perfil de sua população e criar políticas preventivas e ações para controle ou mesmo erradicação de determinadas doenças.

• Informações Gerenciais: Este módulo cruza as diversas informações do banco de dados: assistenciais, administrativas ou financeiras possibilitando a criação de políticas na área de saúde, integrando com o Excel e permitindo a emissão de gráficos das informações selecionadas.

De acordo com a empresa, a solução Benner Saúde Pública está disponível no modelo cloud computing. O cliente adquire um pacote, cujo pagamento é mensal, que inclui software, serviço e treinamento na ferramenta. Por Saúde Web.

Planejamento e Estratégia Corporativa – (Possibilidades de uso da Tecnologia da Informação como ferramenta de Gestão).

DATA: 18/10/2011      19h00min.

LOCAL: Colégio Nossa Senhora do Carmo (Auditório).        Rua Visconde de Goiana, Nº 370, Bairro, Boa Vista, Recife, PE

OBJETIVO: Apresentar ao público em geral que o sucesso de qualquer organização depende do equilíbrio entre suas estratégias, seus processos e suas pessoas. A dinâmica em que estes três fatores se integram depende do modelo que as organizações adotam para sua Gestão de Informações.
A Área de Tecnologia da Informação quando muda sua atuação de simples controladores de hardware e software para atuar como suporte do modelo de negócios, agrega valor a empresa e passa a ser essencial para a gestão estratégica da organização.

INSCRIÇÕES: (81) 3414-7750      sequenciais@isead.com.br


PALESTRANTE: Prof. DANIEL NUNES
Administrador de Empresas e Contabilista registrado no (CRC-PE). Mestrando em Ciências da Educação pela Universidade Lusofona (Portugal). Especialista em Controladoria pela UFPE, Auditoria em Sistemas de Saúde pelo IBPEX, Ciências da Educação pela FATIN e Consultoria Contábil e Financeira pela UFPR.
 Docente de Graduação do Instituto Superior de Economia e Administração (ISEAD). Coordenador da Especialização em Enfermagem do Trabalho e Docente de Auditória em Sistemas de Saúde, Saúde Pública e Gestão da Tecnologia da Informação da Faculdade dos Guararapes e Universidade Potiguar (UNP), Docente de Logística da Escola Técnica Estadual Professor Agamenon Magalhães (ETEPAM), e Prof. Formador EaD do Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia de Pernambuco (IFPE).
 Consultor de Custos em Sistemas de Saúde com foco em Gestão Hospitalar, da empresa Essencial T.I.
Realizou trabalhos em várias instituições privadas, entre elas, Diname Factoring, Lojas Tentação. Na Área de Saúde, destacam-se trabalhos realizados no Centro Hospitalar Albert Sabin, Hospital de Olhos de Pernambuco, Centro Hospitalar São Marcos. Realizou diversos cursos em inúmeras instituições no Brasil focando as áreas de Administração, Contábeis e Controladoria, buscando o aumento da capacidade produtiva da organização e a redução de desperdício.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

White Martins cria sistema portátil de oxigênio


Equipamento facilita o transporte de pacientes e reduz os custos, pois não é necessário adquirir reguladores de pressão e fluxômetros separadamente
 
A White Martins está lançando um novo sistema portátil de oxigênio medicinal Grab’n GO, um sistema integrado composto por cilindro de alumínio, que tem como objetivo oferecer maior segurança no transporte de pacientes. O produto possui uma saída para suportar a ventilação mecânica, e uma alça ergonomicamente desenhada para facilitar o seu transporte.  

Segundo a empresa, a tecnologia patenteada do sistema Grab’n Go permite o seu uso imediato, já que não é necessário acoplar os acessórios no momento do uso.

Com um cilindro de oxigênio comum, quando um paciente necessitar de transporte dentro do hospital, é preciso acoplar o regulador e o fluxômetro ao cilindro. Dessa forma, é possível agilizar o trabalho dos enfermeiros. Dados obtidos pela Praxair, controladora da White Martins, nos Estados Unidos mostram que o uso do Grab’n Go economiza, em média, sete minutos a cada transporte de paciente.

A companhia ressalta que o equipamento também reduz os custos, já que não é necessário adquirir reguladores de pressão e fluxômetros separadamente; simplifica o treinamento e o uso (em apenas um dial é possível controlar o fluxo de oxigênio na vazão desejada); reduz atrasos no transporte interno; e melhora a visualização do volume de oxigênio disponível (fácil verificação da quantidade de oxigênio remanescente através do manômetro indicador). Por Saúde Web.

Profissionais de TI na Saúde: um desafio para o mercado


Em artigo, blogueiro do Saúde Web convida o leitor para refletir sobre a qualificação dos profissionais de tecnologia da informação, tendo em vista a crescente demanda 

Em recente artigo veiculado na SaudeWeb, foi discutida a importância dos profissionais de TI no setor da Saúde. 

Gostaria de destacar alguns pontos deste artigo:

1) O presidente George W. Bush estabeleceu um objetivo em 2004 que até 2014 a maioria dos americanos teriam relatórios eletrônicos de saúde;

2) Ato HITECH assinado em 2008 pelo Presidente Obama alocou mais de US$100 milhões em novos programas de força de trabalho em TIS;

3) A estimativa é de que os Estados Unidos precisarão de 50.000 novos profissionais na área de saúde nos próximos anos para apoiar a demanda;

4) TI de Saúde encabeça a lista de empregos para graduados nas faculdades neste ano, de acordo com um novo estudo da University of California.

Estes dados são concretos e quantitativos, mostrando a demanda por profissionais de TI focados em Saúde mas, é fundamental uma reflexão ainda mais profunda; A qualificação destes profissionais.

Como todos os setores, é essencial para um profissional de TI o conhecimento dos processos de negócio porém, na Saúde este elemento é ainda mais crítico. Ou seja, a qualificação destas pessoas em Saúde não é um valor agregado mas, sim, uma exigência.

E isto se torna ainda mais desafiador graças a diversidade do assunto “Saúde”. Por exemplo, quando comparamos o setor público e o privado, a lógica de faturamento, fluxos e processos, percebemos diferenças muito profundas.
Tampouco podemos falar de gestão hospitalar e seu reflexo no planejamento e avaliação de um maneira genérica, sem levar em conta o perfil assistencial e complexidade das diferentes unidades. 

Ao mesmo tempo, a questão Saúde Pública é muito ampla indo desde as ações preventivas, passando pela atenção primária e chegando até a rede de referência. E isso implica ainda na integração dos níveis municipais, estaduais e federais.

Em cima de tudo isso, agrega-se a tudo isso uma resistência cultural a adoção da Tecnologia da Informação por parte de muitos profissionais assistenciais. 

Estes são apenas alguns exemplos que evidenciam a complexidade do tema e que não podem ser tratados de maneira teórica pois, se tem um setor essencialmente prático e dinâmico este setor é Saúde. 

Muitos desafios, sim, mas há também boas notícias.

Tenho percebido que aquela visão de que “médicos só discutem Saúde com outros médicos” está cada vez mais superada. Possivelmente pelo fato de profissionais de TI estarem conseguindo trazer valor concreto e objetivo à Saúde e, desta maneira, conquistado o respeito das equipes assistenciais.

Esta sinergia é essencial para um trabalho conjunto, cada qual com seu expertise mas, sempre, buscando um objetivo comum.

Em síntese, uma visão ampla, prática e dinâmica e com foco em resultados relevantes deve ser uma grande preocupação na formação dos profissionais de TI com foco em Saúde. 

Profissionais que tenham como agenda, apresentar resultados tangíveis muito além de ganhos de “desempenho”, “velocidade”, “segurança”, “facilidade de uso”, “economia”, tão conhecidas no discurso de venda de soluções de TI. 

Isto tudo implica numa mudança profunda de mindset, onde o foco seja o resultado final com ganhos concretos em Saúde, tais como acessibilidade ao sistema, qualidade dos serviços prestados, resolutividade, entre tantos outros. 

E é esta oferta de produtos e serviços que realmente interessa à Saúde. Por Gustavo De Martini