sábado, 26 de novembro de 2011

10 aplicativos de negócios comerciais para tablets


Saúde é um dos setores que incorporou a tecnologia no dia a dia. Veja as principais tendências de apps, segundo Gartner 

Aplicações para tablets estão deixando de ser uma ferramenta de produtividade pessoal e estão cada vez mais ultrapassando as paredes do mundo corporativo, com aplicativos gerenciáveis e seguros que colaboram com iniciativas empresariais. Esta foi a afirmação de David Willis, VP e analista do Gartner, durante Gartner Symposium ITxpo 2011, realizado em Gold coast, na Austrália.

Willis relembrou que os aplicativos comerciais nas lojas de app foram desenvolvidos com base em ferramentas de produtividade pessoal, os quais eram baratos e os usuários podiam testá-los livremente. “Atualmente, os grandes fornecedores de softwares estão levando o tablet a sério, abrangendo o mercado onde os usuários desejam”, disse. E completou. “A medida que os tablets se tornam mais comuns, empresas de softwares como, ERP, CRM, entre outras, estão pensando em vender tablets com versões dos seus aplicativos, mas eles não serão igualmente uteis ou funcionais”, concluiu.

Ainda segundo o Gartner, a média mundial de vendas de tablets para usuários finais será de 63,6 milhões de unidades em 2011, o que representa aumento de 261.4% em relação a 2010, que foi de 17,6 milhões de unidades. O estudo também concluiu que as vendas vão continuar apresentando forte crescimento podendo alcançar a marca de 326,3 milhões de unidades até 2015. “Até 2016, mais de 900 milhões de tablets estarão nas mãos dos usuários”, disse. Com o aumento das vendas os consumidores tendem a levá-los ao local de trabalho e usá-los em suas tarefas. Este movimento, muitas vezes, é liderado pelos próprios executivos que preferem usar tablets para distribuição de material para reuniões de diretoria, por exemplo. Porém, outras áreas como vendas, marketing e saúde estão usando essas ferramentas no seu dia a dia.

As vendas de tablets e smathphones vai ser 44% maior do que o mercado de PCs em 2011, segundo previsões do Gartner. Até o fim de 2014, a base instalada de dispositivos com base nos sistemas operacionais como, iOS, Google, Android e Windows 8, vai exceder o total de todos os sistemas baseados em PC.
Segundo dados do Gartner, as 10 principais categorias de aplicações de negócio para dispositivos móveis são:

1.Automação do sistema de vendas para efeito de garantia aos consumidores, apresentação de vendas e sistemas de encomenda;
2.Inteligência de negócio: aplicação analíticas e de performance com painéis de gerenciamento;
3.E-mails contentores para separar mensagens corporativas dos ambientes de e-mail pessoal;
4.Aplicativos de colaboração para reuniões;
5.Utilitários para compartilhamento de documentos e distribuição de documentos;
6.Aplicações corporativas gerais | empresas de aplicações governamentais para CRM, ERP, SCM e mensagens;
7.Sistemas de suporte hospitalar para médicos, enfermeiros e fisioterapeutas;
8.Agentes de hospedagem de desktop virtual para oferecer seguro de operações remotas de aplicações em desktops tradicionais e outros ambientes;
9.Aplicativos de rede social com inteligência de negócio;
10.Livros de bordo para assegurar documentos e relatórios de distribuição.

“Existem ‘progressos rápidos’ altamente visíveis para tablets, tais como livros de bordo e automação de venda, o qual os CIOs podem usar para abrir novos caminhos”, disse Willis. E completou. “Mas nem todos os apps para tablets são criados iguais do ponto de vista empresarial, neste caso, as empresas devem avaliar as funcionalidades e processos de integração de negócios e de sistemas, arquitetura de segurança, entre outros”, concluiu.

Segundo estudo, os sistemas de gestão de TI para dispositivos móveis continuaram crescendo, mas antes de adotar os tablets de vez, o Gartner aconselha que os aplicativos tenham uma suíte de aplicações corporativas padrão, atendendo a propósitos como: promover segurança em conformidade com as políticas, conveniência, maior eficácia entre outros. Fora da caixa, o usuário pode operar de forma insegura, mais cara, menos colaborativa e isso pode ser frustrante.  Por InformationWeek Brasil

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