Em muitas organizações, os gestores caem na armadilha de se desesperar com as situações-problema, como demandas e prazos inalcançáveis. Perdem tempo se lamentando e não buscam soluções viáveis. Por que isso ocorre?

A explicação está no fato de os gestores focarem nos sintomas dos contratempos — pois são mais visíveis —, mas não refletirem sobre as suas causas. Realmente, parece muito mais cômodo reclamar dos fatos, dizer que não tem jeito, do que construir opções de saída.

Nesse sentido, o gestor estratégico é aquele que se coloca como agente de mudanças e administrador de conflitos, propondo alternativas para resolver as causas dos problemas e não apenas os sintomas.